Segundo Masetto (2000), mediação pedagógica é a atitude, o comportamento do professor que se coloca como um incentivador ou motivador da aprendizagem, como uma ponte rolante entre o aprendiz e a aprendizagem, destacando o diálogo, a troca de experiências, o debate e a proposição de situações.
Para Freire (2002, p. 134), ensinar não é transferir conteúdo a ninguém, assim como aprender não é memorizar o perfil do conteúdo transferido no discurso vertical do professor. Ensinar e aprender têm que ser com o esforço metodicamente crítico do professor de desvelar a compreensão de algo e com o empenho igualmente crítico do aluno de ir entrando, como sujeito de aprendizagem, no processo de desvelamento que o professor ou professora deve deflagrar.
Segundo Perrenoud (2000), o educador é responsável por organizar e dirigir situações de aprendizagem, abandonando, assim, a velha fórmula de exercícios repetitivos, sem criatividade nem desafio para o educando.
Referências Bibliográficas:
Mediação Pedagógica e a aprendizagem
O professor mediador estimula, instiga seua alunos, problematiza os conceitos com eles, age numa troca, tanto recebe quanto dá. Neste sentido em que a aprendizagem foi construída também pela análise problematizadora do próprio aluno, o conhecimento jamais será esquecido, pois sua aprendizagem foi incentivada considerando também sua bagagem de vida. Um professor mediador que numa troca dialógica com seu aluno constrói sua aprendizagem e o torna parte disso, é aberto a dúvidas, críticas e demais situações possíveis, faz com que seu aluno seja um sujeito problematizador da realidade e atuante na sociedade.
*Texto construído por Amanda Rocha a partir das respostas de nossas provas de Didática e Mediação, do dia 15 de outubro.
Para Freire (2002, p. 134), ensinar não é transferir conteúdo a ninguém, assim como aprender não é memorizar o perfil do conteúdo transferido no discurso vertical do professor. Ensinar e aprender têm que ser com o esforço metodicamente crítico do professor de desvelar a compreensão de algo e com o empenho igualmente crítico do aluno de ir entrando, como sujeito de aprendizagem, no processo de desvelamento que o professor ou professora deve deflagrar.
Segundo Perrenoud (2000), o educador é responsável por organizar e dirigir situações de aprendizagem, abandonando, assim, a velha fórmula de exercícios repetitivos, sem criatividade nem desafio para o educando.
Referências Bibliográficas:
- FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessário à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
- MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J. M.; MASETTO M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000. p. 133-173.
- PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
Mediação Pedagógica e a aprendizagem
O professor mediador estimula, instiga seua alunos, problematiza os conceitos com eles, age numa troca, tanto recebe quanto dá. Neste sentido em que a aprendizagem foi construída também pela análise problematizadora do próprio aluno, o conhecimento jamais será esquecido, pois sua aprendizagem foi incentivada considerando também sua bagagem de vida. Um professor mediador que numa troca dialógica com seu aluno constrói sua aprendizagem e o torna parte disso, é aberto a dúvidas, críticas e demais situações possíveis, faz com que seu aluno seja um sujeito problematizador da realidade e atuante na sociedade.
*Texto construído por Amanda Rocha a partir das respostas de nossas provas de Didática e Mediação, do dia 15 de outubro.
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